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Vale a pena tomar um empréstimo para pagar dívidas?

Publicado em 23 nov, 2017

Atualizado em 25 jul, 2022

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Será que tomar um empréstimo para pagar dívidas vale a pena? Pois a resposta é: depende. Mas como assim? É simples, existem diferentes tipos de empréstimo no mercado. Há o crédito consignado, o crédito pessoal, os financiamentos, o empréstimo para negativado, o cheque especial, o cartão de crédito, entre outros, e cada um tem uma condição diferente.

Além disso, entre os tipos de empréstimo há diferentes taxas, prazos de pagamento. E entre as dívidas, bom, cada uma tem uma determinada condição também.

Quando vale a pena tomar um empréstimo para pagar dívidas?

De forma bem simples, o empréstimo para pagar dívidas vale a pena sempre que você tem uma dívida grande e vai trocá-la por uma pequena. Além disso, ele pode ser uma boa opção para a consolidação de diversas dívidas.

Mas existem também situações em que tomar um empréstimo não é a melhor solução. Este geralmente é o caso de quem está com o nome negativado, afinal o empréstimo nesta situação costuma ser acompanhado de uma alta taxa de juros. Ou seja, tomar um empréstimo estando negativado pode fazer suas dívidas ficarem ainda maiores.

Mas então, em que situações que vale a pena pegar um empréstimo para pagar dívidas? Vamos responder caso a caso.

Cartão de crédito

Se você está no rotativo do cartão de crédito, com certeza tomar um empréstimo pessoal, consignado ou com garantia será uma melhor alternativa. Isso porque nestes empréstimos os juros são muito menores do que os cobrados no cartão de crédito.

Cheque especial

Aqui temos outra dívida cara. A menos que seu banco lhe ofereça alguns dias gratuitos no cheque especial, como é o caso de alguns, se você entrou nesta dívida é bom correr. Trocar este crédito por um mais barato é fácil, considerando que os juros do cheque especial são muito altos.

Contas de consumo

A menos que suas contas de consumo estejam a ponto de causarem o corte de serviços ou a negativação de seu nome, em geral as taxas destas dívidas não costumam ser tão altas. Pode ser o caso de você fazer a renegociação da dívida diretamente com a empresa e tentar puxar fundos de outros meios que tenha.

Se não tiver jeito, o empréstimo pessoal ou o empréstimo consignado podem ajudá-lo neste caso. De qualquer modo, em geral o valor mínimo para tomar de crédito será muito maior do que a dívida que você possui.

Financiamentos

Tem um financiamento e está com parcelas atrasadas? O primeiro passo é buscar a financiadora para renegociar a dívida, pois a falta de pagamento pode levar à perda do bem. Se a taxa do seu financiamento for muito alta, é possível procurar por melhores opções de crédito no mercado e assim pagar mais barato pelo empréstimo.

Antecipação de contas

Quando você antecipa o pagamento de financiamentos, por exemplo, é feito um novo cálculo dos juros a serem pagos, fazendo com que tenha um desconto. Mas será que vale a pena tomar um empréstimo para fazer isso? Bom, muito provavelmente não. Isso porque o desconto poderá ser menor do que o Custo Efetivo Total que você pagará no novo empréstimo.

Contudo, se você está antecipando o pagamento de uma dívida cara, ou seja, com altos juros, pode ser sim uma boa ideia.

Compras

A menos que você esteja negociando uma oferta excelente, tomar um crédito para fazer uma compra pode sair caro. Na hora de decidir se vale ou não a pena fazer isso, considere qual a necessidade da compra no momento e quanto você vai pagar ao todo com os juros da operação de crédito.

Claro que há casos em que o empréstimo pode ser uma boa solução para comprar. Isso porque nem toda empresa oferece a venda com parcelamento sem juros e, nestes casos, o parcelamento no cartão de crédito ficaria mais caro do que outros tipos de empréstimo.

Outras dívidas

Sempre que quiser saber se vale ou não a pena fazer a troca de uma dívida por um crédito, você deve considerar qual o Custo Efetivo Total da sua dívida atual e qual o valor que irá ter se tomar o crédito. Além disso, se decidir tomar um empréstimo, deve sempre comparar o CET de diversas empresas, pois cada instituição trabalha com uma análise de crédito própria.

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Escrito por: Pri da Provu

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Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

Exemplo: valor: R$ 9.000,00; prazo: 18 meses; taxa de juros: 4,45% a.m.; 68,62% a.a.; CET 75,53% a.a.; parcelas: R$ 757,37; IOF: R$ 206,42; valor total: R$ 13.632,57. Estes valores são exemplificativos e poderão variar de acordo com a política de crédito.