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O que é Tesouro Direto?

Publicado em 25 mar, 2021

Atualizado em 25 jul, 2022

1 min de leitura

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O Tesouro Direto é conhecido, principalmente, por quem ainda está começando a investir

Criado em 2002 pelo Tesouro Nacional, permite que pessoas comuns comprem pela internet os títulos disponibilizados pelo Governo Federal. Ao adquirir alguma das formas disponíveis de Tesouro Direto, você está basicamente emprestando dinheiro ao governo. Por esse empréstimo, ele se compromete a devolver o valor investido acrescido de juros.

A escolha de quais formatos investir é importante, mas saiba que o melhor retorno de rendimento é aquele em que você aguarda o final do contrato para fazer o resgate. Por isso, novamente entramos no ponto que sempre tocamos aqui na Provu: planejamento financeiro.

Mesmo que tenhamos dito que Tesouro Direto é conhecido entre os iniciantes no cenário dos investimentos. Ainda mais por ser de fácil contratação e aportes que partem de R$ 30,00, não significa que investidores experientes não tenham essas opções em suas carteiras. O que esses dois perfis têm em comum, é a capacidade de analisar quanto se possui disponível para investir, e quanto tempo é possível deixar que esse dinheiro renda.

Como funciona o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é conhecido por alguns tipos diferentes de atuação, mas antes de falarmos deles precisamos entender as 3 categorias onde esses diferentes tipos de se enquadram. Pois, bem! Em linhas gerais, essas categorias dizem respeito ao tipo de retorno que você terá sobre o seu investimento.

Prefixados: ao fazer a contratação, as taxas são estabelecidas de imediato, permitindo que você saiba exatamente quando irá receber. No entanto, para que isso aconteça você precisa aguardar até o final do contrato.

Pós-fixados: nesse caso os títulos são vinculados a um indexador que pode flutuar, dependendo da situação econômica. Ao contratar títulos pós-fixados você conhece o processo de rentabilidade que eles irão percorrer, mas o rendimento real só é sabido ao final. O risco é maior, mas o retorno também pode ser.

Híbridos: claro que estamos falando de um modelo que mistura os dois anteriores. Com títulos híbridos o cenário de rendimento é separado. Uma parte é indexada e pode variar, mas a outra parte você fica sabendo na hora.

Tipos de Tesouro Direto

Agora sim, vamos falar um pouco sobre cada um dos títulos disponíveis para você. É importante entender cada um deles, pois o Tesouro é como qualquer outro investimento. É preciso conhecer os riscos e saber ser pretende tomá-los, de acordo com o seu perfil

LFT - Tesouro SELIC

A Taxa Selic é a taxa básica do juro básico da economia, e este primeiro tipo de Tesouro Direto acompanha sua flutuação. Dessa forma, trata-se de um título de pós-fixado, já que a Taxa básica pode subir ou descer constantemente.

Ainda assim, compreenda que a rentabilidade é sempre positiva, principalmente se você deixar que o título permaneça rendendo por bastante tempo, conforme definido em seu contrato. Vale lembrar que nesse caso, o rendimento do Tesouro Selic é posto à aplicação todos os dias. Dessa forma, você não perde dinheiro caso precise resgatar antes do tempo.

LTN - Tesouro Prefixado

O Tesouro Prefixado, conforme já falamos aqui, possui o retorno estabelecido no momento da contratação, então você consegue saber exatamente quando irá receber.

É possível resgatar com antecedência, mas ao fazer isso você corre o risco de sair no prejuízo, principalmente se o valor do título sofrer queda. Isso pode acontecer de acordo com as expectativas que o mercado tem para a taxa de juros.

NTN-F - Tesouro Prefixado com Juros Semestrais

A grande diferença para o NTN-F e o LTN (Tesouro Prefixado), está no pagamento semestral do chamado cupom. Trata-se de dois recebimentos por ano que você terá, composto pelos juros acumulados até a data do recebimento. Você já sabe qual o rendimento deve vir ao final da operação.

Ao receber os cupons, será descontado 22,5% referente a alíquota máxima de imposto de renda sobre o ganho, então você deve ficar atento a isso.

Tesouro IPCA + NTN-B Principal

Aqui temos um exemplo de modelo híbrido de Tesouro Direto. Nesse caso, uma parte do investimento é prefixado no momento da adesão, enquanto o restante fica atrelado ao IPCA, ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo.

Com Tesouro IPCA, mesmo que ao final do contrato a inflação – que limita o poder de compra do dinheiro – suba demais, acima do retorno que teria o seu investimento, mesmo assim você não sai no prejuízo. No entanto, a parte prefixada deste modelo de Tesouro Direto, assegura um retorno acima da inflação.

NTN-B - Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais

Outro exemplo de modelo híbrido. Aqui, uma parte do título fica atrelada ao IPCA e outra definida no momento da compra. A diferença está na aplicação do modelo NTN B, onde você também insere os ganhos semestrais, através dos cupons.

Nesta opção também aplica-se a tributação de 22,5%, no Imposto de Renda. No entanto, essa alíquota máxima funciona apenas para o primeiro ganho. Depois disso, segue-se a regra da tabela regressiva , onde as alíquotas vão diminuindo conforme o tempo em que o dinheiro permanece aplicado.

A Taxa Selic e o Tesouro Direto

Em linhas gerais, a Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia), controla a emissão, compra e venda de títulos públicos, como o Tesouro Direto. Assim como foi dito, ele é uma dívidas públicas do Governo Federal. As quais financiam suas contas.
Desta forma, a Taxa Selic é a taxa média cobrada para compra e venda desses títulos. Ela é a taxa base da economia, mas para esse caso específico, ela dita como irão performar os seus investimentos no Tesouro Direto.

Para abordarmos esse assunto com mais calma, a Provu preparou um conteúdo explicando tudo sobre a Taxa Selic e Inflação: como isso afeta a economia?

Como investir em Tesouro Direto

No início deste artigo falamos que uma das principais razões pela procura por Tesouro Direto, está também na facilidade que o Tesouro Nacional oferece, em adquirir títulos pela internet. Mesmo que isso realmente seja possível, você precisa ter uma conta aberta em alguma corretora. Isso acontece porque para que haja um controle de operações de títulos públicos, o Banco Central precisa ter corretoras cadastradas.
Dito isso, criamos um passo-a-passo para facilitar sua vida quando decidir investir no Tesouro Direto:

  1. Tenha seu planejamento financeiro em dia e programe o tempo que quer ou pode ter o investimento em uma aplicação desse tipo
  2. Estude e escolha com calma em que tipo de Tesouro Direto atende melhor ao seu perfil de investidor e de riscos.
  3. Conheça as corretoras que oferecem Tesouro Direto, procure as que possuem mais vantagens e abra sua conta
  4. Faça o seu cadastro na plataforma do Tesouro Direto, dentro do site do Tesouro Nacional.
  5. Escolha seu título
  6. Decida com que valor irá começar a investir, transfira para a sua corretora e envie sua ordem de compra. Fazendo isso, você já está investindo. Como você realizou seu cadastro na plataforma, você pode solicitar recibos, relatórios de rendimentos e tomar decisões, como novos investimentos.

Por fim, ainda está com alguma dúvida sobre como começar a investir no Tesouro Direito? Calma que a gente pode te ajudar, basta chamar a gente aqui nos comentários! Além disso, não deixe de seguir a gente nas redes sociais.

Escrito por: Pri da Provu

Meu nome é PRI, e eu sou a nova assistente virtual da Provu! Aqui no blog da Provu e nas nossas redes sociais eu vou falar dos mais variados assuntos, e através do WhatsApp, Chat do site e telefone da Provu, eu vou: 👉 Ajudar a baixar o boleto das parcelas do Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte no refinanciamento do seu contrato do Provu Empréstimo 👉 Esclarecer tudo que você precisa saber sobre o Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte em negociações; E muito mais! Quer me conhecer mais? Acesse o Blog da Provu. E se quiser bater um papo comigo, é só acessar nosso WhatsApp, chat do site ou telefone!

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Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

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