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Open Banking: o que é? Como funciona?

Publicado em 18 fev, 2021

Atualizado em 25 jul, 2022

1 min de leitura

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Novo sistema (Open Banking) deverá facilitar o acesso de dados pessoais entre as instituições bancárias

Por muito tempo o relacionamento que você construía com o seu banco ditava as condições de taxas e melhores opções de:

  • empréstimos;
  • número de parcelas;
  • limite de crédito.

No entanto, esse histórico construído é apenas de um banco. Com o Open Banking isso muda! Já que ao começar uma nova relação bancária é possível solicitar o compartilhamento de dados entre as instituições.

Seus pagamentos, conta corrente, dívidas contraídas e pagas em dia e perfil de consumo, por exemplo, poderiam ser saudáveis na instituição de sua preferência, mas essas informações ficavam restritas a ela. Outros bancos, fintechs ou operadoras, não conseguiam ter a garantia desse histórico.

O Open Banking ou Banco Aberto, no português, é uma solução do Banco Central para garantir a fácil movimentação dessas informações. 

Onde mais o Open Banking é uma realidade?

O sistema já está em funcionamento em lugares como o Reino Unido, desde 2018, e assim como lá, o Open Banking promete padronizar uma camada da tecnologia com que cada instituição trabalha, para que o cliente possa pegar suas informações e levar para onde quiser, sem precisar começar tudo do zero. Países como Estados Unidos, Japão, Austrália e Hong Kong já avançam no processo de implementação. 

O Brasil iniciou o processo de regulamentação no primeiro semestre de 2020. Terminada essa primeira parte, no segundo semestre do mesmo ano teve início o processo de implementação. Segundo o Banco Central, o processo deve ser concluído até dezembro de 2021. 

Quais as vantagens do Open Banking?

O Open Banking permite um modelo de concorrência que ainda não havíamos visto no Brasil. Uma vez que o usuário aceite ter seus dados movimentados, a instituição financeira que os guardava desde então, abre para que outras empresas possam oferecer melhores oportunidades para esse consumidor. Você basicamente terá a chance de conseguir melhores taxas em um empréstimo, por exemplo, caso uma outra instituição se interesse pelo seu perfil de consumo.

Assim como a liberdade de poder manter todo o seu histórico enquanto cliente, você poderá negociar com outras instituições e contratar produtos financeiros personalizados, em mais de um lugar, até porque não estamos mais falando apenas de bancos, mas também de fintechs, operadoras financeiras e plataformas de pagamento.

Além de tudo isso, temos a questão dos custos reduzidos. O Open Banking funciona por meio de um tecnologia que tem o nome de API (Application Programming Interface). Ela é a responsável por ser uma camada padronizada dentro das tecnologias criadas por cada instituição. Todas elas ainda possuem seus próprios sistemas. Porém, uma parte delas fica aberta para que o histórico do cliente seja compartilhado. 

Muitas tecnologias já se utilizam de API 's abertas. Toda vez que você precisa fazer um cadastro em algum site e ele lhe permite utilizar os dados já cadastrados em redes sociais ou contas de e-mail, por exemplo, é isso que acontece. É basicamente assim que funcionará a estrutura API do Open Banking. Dessa forma, com a padronização, automaticamente os custos ficam mais baixos.

Como vai funcionar?

Como vimos anteriormente, o Brasil está em processo de implementação do sistema, e as funcionalidades serão liberadas em etapas. Na primeira, que aconteceu na primeira semana de fevereiro de 2021, começa a divulgação ao público, esclarecimento de dúvidas e cadastro das instituições participantes. 

A segunda está prevista para a primeira quinzena de julho e pretende iniciar o compartilhamento das informações dos clientes que autorizarem. 

A terceira fase está programada para o final do mês de agosto e iniciará os reais processos de transação entre participantes. 

Por fim, na primeira quinzena de dezembro, o Banco Central implementa sua última fase. Nela as instituições poderão ampliar a capacidade de oferecer serviços aos usuários, personalizando produtos financeiros como previdência, investimentos e seguros.

Haverá custos?

Não! O próprio BC (Banco Central) determina que essa modalidade não tem custos. No entanto, o que poderá acontecer  são as cobranças normais de taxas sobre as transações, como de costume, caso o usuário opte por migrar algum produto financeiro já existente, ou contratar um novo, em outra empresa.

Segurança e privacidade dos dados

É muito importante esclarecer que nenhuma informação será compartilhada sem a autorização do usuário. O API do Open Banking, conforme já comentamos, permite que o perfil financeiro do cliente seja compartilhado, mas não significa que todas essas informações estarão ali, abertas para quem quiser. 

Os dados que poderão ser compartilhados são todo o histórico de pagamentos que o cliente teve naquela instituição, financiamentos contratados e quitados, perfil de crédito e consumo, conta corrente e etc. Essas seriam as informações que quaisquer outras empresas precisariam para personalizar serviços para você, mas novamente, nada acontece sem autorização. Além disso, essa liberação tem um prazo de 12 meses para utilização. Depois disso, uma nova solicitação deverá ser feita. 

Qual a relação do PIX com o Open Banking?

Uma das possibilidades do Open Banking, considerando o compartilhamento do seu histórico financeiro, é permitir que as instituições avaliem seu perfil e decidam oferecer melhores condições de pagamento em um financiamento, por exemplo. Eles podem entrar em contato com você por aplicativos de mensagem e uma vez aceitas as condições, nada lhe impede de receber o empréstimo através desses mesmos aplicativos e realizar os pagamentos pelo PIX. Como a ideia é que o Open Banking lhe dê a liberdade de acessar os aplicativos bancários, o PIX – enquanto plataforma de pagamento e que já falamos a respeito aqui na Provu – poderá cuidar disso para você.

Por fim, ainda tem dúvidas sobre esse assunto que é o Open Banking? Calma que a gente pode te ajudar! Aqui na parte de baixo você pode deixar um comentário para a nossa equipe. Além disso, estamos sempre atentos e prontos para atender você nas redes sociais.

Escrito por: Pri da Provu

Meu nome é PRI, e eu sou a nova assistente virtual da Provu! Aqui no blog da Provu e nas nossas redes sociais eu vou falar dos mais variados assuntos, e através do WhatsApp, Chat do site e telefone da Provu, eu vou: 👉 Ajudar a baixar o boleto das parcelas do Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte no refinanciamento do seu contrato do Provu Empréstimo 👉 Esclarecer tudo que você precisa saber sobre o Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte em negociações; E muito mais! Quer me conhecer mais? Acesse o Blog da Provu. E se quiser bater um papo comigo, é só acessar nosso WhatsApp, chat do site ou telefone!

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A Provu não é uma instituição financeira, mas sim um prestador de serviços correspondente bancário nos termos do artigo 2º, da Resolução CMN nº 3.954, de 24 de fevereiro de 2011 atuando para as instituições financeiras: SOROCRED CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A – CNPJ: 04.814.563/0001-74 e PROVU SOCIEDADE DE CRÉDITO DIRETO S.A – CNPJ Nº 42.627.615/0001-92.

Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

Exemplo: valor: R$ 9.000,00; prazo: 18 meses; taxa de juros: 4,45% a.m.; 68,62% a.a.; CET 75,53% a.a.; parcelas: R$ 757,37; IOF: R$ 206,42; valor total: R$ 13.632,57. Estes valores são exemplificativos e poderão variar de acordo com a política de crédito.