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O que é Copom?

Publicado em 23 jun, 2021

Atualizado em 25 jul, 2022

1 min de leitura

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Em 1996, baseado em um conceito que já existia em outros países como Alemanha e Estados Unidos, o Banco Central criou o Comitê de Política Monetário, ou Copom. 

Ainda que você talvez nunca tenha ouvido falar do órgão, é importante saber que ele afeta a vida de todos os brasileiros, principalmente os que pretendem ou já estão envolvidos com investimentos.

Qual a sua função?

A criação do Copom teve como objetivo oferecer mais transparência à política monetária nacional, além da definição e controle das taxas de juros. Desde sua criação, as reuniões do comitê foram sofrendo mudanças, de acordo com o ritmo do mercado e suas demandas. 

Em junho de 1999, através do decreto n° 3088, o Copom assumiu a responsabilidade de garantir o cumprimento das metas de inflação, sempre determinadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Dessa forma, as funções do Comitê passaram a trabalhar em com este principal objetivo.

Mas talvez você ainda esteja se perguntando: “em termos práticos, onde exatamente o Copom interfere na minha vida?”

Conforme já dito, o Copom ajuda a definir políticas monetárias que servem para garantir o controle inflacionário brasileiro. Para isso, são eles que podem interferir no peso e valor da moeda nacional, assim como sua oferta. Essas decisões afetam o poder de compra e o preço das mercadorias que está acostumado a consumir. 

Uma outra forma de afetar sua vida financeira, está na concessão de crédito pelos bancos. Dependendo da situação econômica do país, as taxas de juros sobem ou descem, impactando diretamente no valor final do empréstimo que você pretende contratar, por exemplo.

Se você tem investimentos em renda fixa, ou talvez títulos pós-fixados, deve saber, ou pelo menos ter ouvido, que a rentabilidade desses investimentos está diretamente ligada à uma famosa taxa, chamada Selic. Nesse caso, temos aí mais uma influência do Copom na sua vida.

O Copom e a Taxa Selic: Qual a relação?

A taxa Selic é uma ferramenta criada pelo Copom, como forma de controlar as taxas de juros, na tentativa de que fiquem dentro das metas. 

A principal relação entre o Copom e a Selic está justamente no fato de que a primeira é a responsável por determinar a segunda. Isso acontece a cada 45 dias, e suas flutuações podem ser sentidas até por investidores estrangeiros. 

Selic interfere no empréstimo

Para entender esse cenário, 1º é preciso saber que os juros bancários acompanham o ritmo definido pela taxa Selic.

Quando a Selic sofre queda, significa que os bancos reduziram suas taxas de juros, tornando o crédito mais barato. Por outro lado, quando existe elevação, saiba que as taxas farão com que o seu empréstimo fique mais claro.

A influência da taxa Selic para o brasileiro é tão importante, que já abordamos o assunto anteriormente, outras duas vezes. Para entender um pouco mais sobre o tema, você pode conferir nosso conteúdo sobre taxa Selic e a inflação, ou ainda um conteúdo inteiramente dedicado à Selic.

Histórico de taxas de juros 2019 e 2020

Mês20192020
Janeiro0.540.38
Fevereiro0.490.29
Março0.470.24
Abril0.520.28
Maio0.540.24
Junho0.470.21
Julho0.570.19
Agosto0.500.16
Setembro0.460.16
Outubro0.480.16
Novembro0.380.15
Dezembro0.370.16

Quem faz parte e quando acontecem as reuniões do Copom?

A partir de 2005, depois de mudanças no corpo integrante do Copom, as reuniões passaram a acontecer a cada 45 dias. Antes disso, os encontros eram mensais. É comum que dure 2 dias, de acordo com o calendário oficial.

No primeiro dia, são apresentadas as políticas e estratégias monetárias, caso haja alguma alteração. Essas ações também são conhecidas como técnicas de conjuntura econômica. No 2º dia, baseado nas apresentações realizadas no 1º encontro, define-se a meta da Taxa Selic, que acontece através de uma votação simples entre os integrantes.

Quem participa das reuniões, ou seja, quem integra o Copom é a diretoria do Banco Central: presidente do órgão e diretores ou diretoras das áreas de política monetária, política econômica, fiscalização, regulação e administração.

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Escrito por: Pri da Provu

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Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

Exemplo: valor: R$ 9.000,00; prazo: 18 meses; taxa de juros: 4,45% a.m.; 68,62% a.a.; CET 75,53% a.a.; parcelas: R$ 757,37; IOF: R$ 206,42; valor total: R$ 13.632,57. Estes valores são exemplificativos e poderão variar de acordo com a política de crédito.