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O que é bolsa de valores?

Publicado em 29 jun, 2021

Atualizado em 25 jul, 2022

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Quando empresas públicas e privadas decidem vender partes de suas empresas, principalmente com o objetivo de terem capital suficiente para ampliações e acerto de contas, essas empresas precisam de um lugar onde essas transações possam ser ofertadas ao público com regulamentação e segurança, certo?

Da mesma forma, investidores de todos os tamanhos e perfis, também precisam desse espaço para garantir a legalidade de seus investimentos. 

Esse lugar, que já passou por diferentes processos de transformação ao longo da história, é uma bolsa de valores.

De maneira resumida, uma bolsa de valores é um grande mercado, onde empresas de capital aberto oferecem cotas de participação para outras pessoas, mas também para outras empresas. Vale esclarecer que não apenas cotas de empresas podem ser compradas e vendidas, mas também dólar e até mesmo juros futuros.

Se você está interessado em investimentos e em Bolsa de Valores, que tal terminar esse conteúdo e então voltar aqui? Nós temos um conteúdo específico falando sobre investimentos de curto, médio e longo prazo.

A Bolsa de Valores Brasileira

É importante lembrar que bolsas de valores existem em diversos outros países, e cada um deles possui seu próprio órgão controlador. No Brasil, a bolsa de valores surgiu em 1890, com o nome apenas de Bolsa Livre, e hoje é regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Com o tempo, aquisições e transformações foram acontecendo até o ano de 2017, quando ela foi renomeada e passou a ser conhecida como B3, sigla para Brasil, Bolsa e Balcão.

Atualmente, a B3 é considerada a quinta maior bolsa de valores do mundo, com um valor de mercado próximo dos 931 bilhões de dólares.

Como funciona a bolsa de valores?

Conforme falamos acima, uma bolsa de valores consiste em um grande mercado onde ações são negociadas durante seu período de atividade. Logo, a bolsa funciona permitindo e regulando essas negociações.

Uma vez que o volume de capital circulante dentro de uma bolsa de valores seja imenso, essa atuação é necessária para que não haja danos que afetem demais a economia do país. 

Para investir na Bolsa de Valores, você precisa ter uma conta em uma corretora de valores, ou qualquer instituição financeira autorizada pela CVM. 

O que é uma ação?

Ações são os principais ativos negociados em uma bolsa de valores. Elas nada mais são do que pequenas cotas destas empresas, que as ofertam publicamente. Quem compra essas ações, torna-se sócio das empresas. O que vai definir o tipo de sociedade e de direitos que essas ações lhe concedem, é a quantidade e o tipo de ação adquirida.

O preço das ações ofertadas em uma bolsa de valores, sobe e desce de acordo com a oferta e a demanda, além da situação econômica e do setor em que essa empresa está situada. 

Se uma indústria agrícola perder grande parte de sua safra durante uma temporada de chuvas, por exemplo, a marca perderá valor e o preço de suas ações poderá despencar, no caso de muitos investidores decidirem vendê-las ao mesmo tempo. A análise desse cenário, a compreensão de se essa é uma situação crítica de curto ou longo prazo, é que definirá a compra ou a venda, mantendo ou não a flutuação das ações. 

Quais os tipos de ações?

Agora que você já sabe o que é uma ação, que tal conhecer os tipos de ações que você pode encontrar em uma bolsa de valores?

Ações ordinárias

Ações ordinárias, ou apenas ON, são capazes de dar direito a voto ao investidor. Quando investidores optam por ações ordinárias – a depender da quantidade de ações – eles adquirem acesso a informações mais próximas da administração da empresa, sendo capazes de fazer parte das estratégias e direcionamentos.

Ações preferenciais

Preferenciais não dão direito a voto e tomadas de decisão relacionadas ao futuro da empresa, mas o investidor garante prioridade no momento de divisão de lucros e compensações, em caso de falência. Ações preferenciais atendem pela sigla PL.

Blue chips

O nome Blue Chip vem do poker, onde as fichas azuis costumavam ser as mais valiosas. Dito isso, fica fácil pensar que essas ações, também chamadas de “primeira linha”, são as que pertencem a empresas consolidadas, com alto poder de negociação e de oferta dentro das Bolsas de Valores. 

Uma das vantagens em negociar ações Blue Chip, é a liquidez e agilidade com que se compra ou vende. Para exemplificar o que estamos falando, são ações de empresas como Petrobrás, P & G, Ambev, e bancos como Itaú, Santander e etc.

Small caps.

Diferente das Blue Chips, as Small Caps são ações onde a vantagem não está na liquidez. Essas empresas possuem menor capitalização, então pode ser mais difícil negociar compra e venda. 

No entanto, ações Small Caps podem ser muito rentáveis, considerando que são mais baratas. É preciso cuidado para conhecer não apenas o mercado, mas também a empresa. Ainda assim, o preço que se paga por um Small Cap pode ser recuperado em um espaço curto de tempo.

Units

Quando você opta por uma Unit, está na verdade comprando um pacote com várias opções dentro. Esse tipo de investimento é, na verdade, um certificado de depósito de ações, com ativos como ON e PN, que já vamos falar um pouco mais adiante. 

O conteúdo da Unit dependerá sempre de quem a está oferecendo.

O que é uma oferta?

Quando você possui títulos de valores mobiliários disponíveis e pretende colocá-los à venda no mercado financeiro, o que você está fazendo é uma oferta de ações. O mesmo acontece quando você está à procura de ações, então busca por ofertas sendo executadas.

Quais são os tipos de ofertas?

Ofertas primárias e secundárias são as duas principais ofertas disponíveis, ainda que, uma menos frequente, chamada oferta restrita, possa ser vista em algum momento. Neste terceiro caso, a oferta continua sendo pública, mas não para todos. Os investidores aptos precisam ser qualificados, caso quem busca recursos através da venda, tenha necessidades especiais para sua empresa, por exemplo. 

Ofertas primárias

Uma oferta primária trata-se da emissão de novas ações. Dessa forma, o capital dessas vendas voltam para a própria empresa. 

Isso acontece quando a instituição, também chamada de emissora, precisa levantar recursos para financiar ampliações, investimentos ou mesmo quitação de dívidas. Nesse caso, eles oferecem uma cota da empresa. 

IPO

Um IPO, ou Initial Public Offering, é a primeira vez que uma empresa decide abrir seu capital e oferecer cotas de sua marca ao público. O passo para um IPO é importante demais para ser tratado de qualquer maneira, e por isso empresas planejam com bastante antecedência. 

O procedimento é normalmente realizado para que as instituições possam ampliar operações ou até mesmo colocar as contas em dia, mas isso não significa que a melhor opção seja abrir suas atividades para vários investidores. 

Investir em uma empresa nova dentro do mercado de ações, significa comprar cotas de uma marca que ainda não possui histórico, apenas a trajetória dela até aquele momento. Portanto, investidores devem pesquisar muito o mercado onde essa empresa está inserida.

Para saber um pouco mais sobre IPO, criamos um conteúdo exclusivo, contando tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

Ofertas secundárias

Aqui estamos falando de ações que são negociadas entre pessoas. Em alguns casos, você pode ter adquirido ações primárias de uma empresa, e a partir de novas estratégias de diversificação da sua carteira, você decida vendê-las para investir em algo novo.

Esse processo é conhecido como oferta secundária.

O que é o Ibovespa?

De forma muito simples, o Ibovespa é uma ferramenta que analisa o andamento da Bolsa de Valores, funcionando como um termômetro. Se em um dia de negociações ações estão em alta, haverá valorização do Ibovespa, como forma de apontar o andamento das negociações.

Vale mencionar que o Ibovespa, por ser um índice geral para as ações negociadas na B3, ele também é um ativo, podendo ser investido, como outro grupo de ações quaisquer.

Quais são os horários de negociação na bolsa de valores?

De novembro de 2020 até março de 2021, a B3 funcionava até às 18h. A partir de então, o horário passa a ser das 10h às 17h, mas não significa que será sempre assim. Essas adaptações acontecem para que o mercado de ações brasileiro se adapte à Bolsa de Nova York. Com o início do horário de verão nos Estados Unidos, a mudança é necessária para que não haja uma lacuna tão grande.

Antes do momento oficial de abertura, a Bolsa brasileira possui um período chamado Pré-abertura. São 15 minutos antes do início do pregão, onde são apenas registradas ofertas e intenções de compra e venda, com base em informações e análises do mercado. No entanto, as transações apenas serão oficializadas após a abertura.

Uma vez que o período de negociação da B3 aconteça durante o horário comercial, a instituição decidiu implementar um formato conhecido como After-market, que permite que pequenos e médios investidores – sem tempo durante o dia para negociar – possam trabalhar com seus investimentos. Esse processo dura 35 minutos, e começa exatamente 25 minutos depois do fechamento oficial.

Investir na bolsa de valores, vale a pena?

Ainda que essa não seja uma resposta muito satisfatória, depende. Uma infinidade de pessoas investem em bolsas de valores e conseguem obter resultados satisfatórios, mas aqui vão duas lições importantes: a bolsa de valores não é o lugar para pessoas que estão começando, e não coloque todo o seu dinheiro reservado para investimento, em uma bolsa.

Quando dizemos que não é lugar para quem está começando, é muito mais pela necessidade de se ter outros investimentos antes, do que pela falta de experiência. Você já pensou em ter um fundo de emergência? Depois que tal passar para algum investimento em renda fixa?

Esses primeiros passos de um investidor, são importantes para aprender sobre o valor daquelas operações.

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Escrito por: Pri da Provu

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Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

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